Total de visualizações de página

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

MIT DE ALTO-RENDIMENTO vs MIT STANDARD - TEMPO DE RETORNO

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos como se calcula o tempo de retorno quando se compara dois MIT's de mesma potência porém um standard e o outro alto-rendimento.
  1. Considere o seguinte:
  2. MIT 1 - Motor trifásico standard com potência P(Kw),rendimento n1 e custo de aquisição Ca1(R$).
  3. MIT 2 - Motor trifásico alto-rendimento com potência P(Kw),rendimento n2 e custo de aquisição Ca2(R$).
  4. Vejamos agora:
  5. Fórmula p/o cálculo da redução de perdas Red(R$):
  6. Red(R$)=Pot(kw).[(1/n1) - (1/n2)].H(ope).Custo(kwh)
  7. Fórmula p/o cálculo do aumento da aquisição Ca(R$):
  8. Ca(R$)=Ca2(R$)-Ca1(R$)
  9. Portanto,para o cálculo do tempo de retorno simples basta dividir o aumento da aquisição pelo redução de energia,ou seja:
  10. TR=Ca(R$)/Red(kwh).
  11. Vejamos um exemplo prático em uma situação:
  12. Potência nominal do MIT:5CV=3,7kw
  13. Carga:100%
  14. Operação do motor é 10horas/dia*22dias,portanto o H=220horas
  15. Custo do kwh:R$0,50:
  16. Opções de compra:
  17. Opção 1:MIT-5CV-STANDARD:apresenta rendimento n=0,87 e Custo de aquisição Ca1=R$1.000,00
  18. Opção 2:MIT-5CV-ALTO-RENDIMENTO:apresenta rendimento n=0,97 e Custo de aquisição Ca1=R$1.300,00
  19. Qual seria o tempo de retorno do aumento da aquisição caso se concretize a opção 2:
  20. Calculando a redução de energia MÊS-OPERAÇÃO:
  21. Red(R$)=3,7.[(1/0,87) - (1/0,97)].220.0,50=
  22. Red(R$)=3,7.[(1,1494) - (1,0309)].220.0,50=0,1185
  23. Red(R$)=3,7.[0,1185].220.0,50=R$48,17/mês
  24. Calculando o custo do aumento de aquisição do MIT2:
  25. Ca(R$)=Ca2(R$)-Ca1(R$)=R$1.300,00-R$1.000,00=
  26. Ca(R$)=R$300,00.
  27. Calculando agora o tempo de retorno:
  28. TR=Ca(R$)/Red(kwh).=(R$300,00)/(R$48,17)
  29. TR=6,2 meses.
  30. Portanto,observe que em aproximadamente 6 meses o custo adicional é amortizado.

ACIONAMENTO ESTRELA-TRIÂNGULO -COMANDO/POTÊNCIA

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos os diagramas(comando/potência) do acionamento ESTRELA-TRIÂNGULO.
A)Diagrama de circuito de potência:

B)Diagrama de circuito de comando:
  1. MIT - Motor trifásico - 6 terminais;
  2. FUSÍVEIS DE FORÇA F1,F2,F3(conexão A ou conexão B);
  3. Conexão A dos fusíveis de força F1,F2,F3:para MIT até 125CV em 380V;
  4. Conexão B dos fusíveis de força F1,F2,F3:para MIT acima de 125CV em 380V;
  5. ALIMENTAÇÃO DO COMANDO(220V):é preferível uma alimentação do comando a montante do disjuntor de potência de potência para que se permita fazer testes no comando com o disjuntor de potência desligado.O que ajuda em muito em possíveis manutenções.
  6. CONTACTORES DE FORÇA:K1,K2,K3.
  7. RELÉ DE SOBRECARGA: FT1
  8. RELÉ DE TEMPO: KT1
  9. BOTOEIRA DUPLA SH1:contato NF + contato NA.
  10. ACESSÓRIO IMPORTANTE:Relé falta de fase.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

RELÉS DE SOBRECARGA(3UA-3RU-3RB) - FAB.: SIEMENS

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos os relés de sobrecarga fabricante SIEMENS(3UA-3RU-3RB-SIMOCOD).
a)RELÉ:3UA(Bimetálico)
B)MODELO:SIRIUS 3R





  1. Contato NC(normalmente fechado):95-96
  2. Contato NO(normalmente aberto):97-98
  3. FUNÇÃO:Proteção contra sobrecarga.
  4. AJUSTAGEM:Inom * FS
  5. Inom:corrente nominal do motor em A.
  6. FS:Fator de serviço(reserva de potência no motor,utilizada em condições críticas de operação tais como,SUB-TENSÃO ou SOBRECARGA MOMENTÂNEA).
  7. Para especificar corretamente o rele, basta vê a TABELA DO FABRICANTE DE RELÉS e procurar a FAIXA que atenda ao cálculo da AJUSTAGEM.
  8. Para exemplificar,imagine um MIT-5CV-380V-In:7,53A-FS:1,15.
  9. Inicialmente,vamos calcular a AJUSTAGEM que é a corrente nominal do motor vezes o fator de serviço.
  10. AJUSTAGEM=In x FS=7,53 x 1,15=8,7A
  11. Navegando em uma tabela de fabricante da siemens,por exemplo,iremos encontrar a faixa:6,3-10

CALCULO DE BANCO DE CAPACITOR - TÉCNICA 1 - CALCULADORA CIENTÍFICA MODO RAD

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos uma forma simples de calcularmos um banco de capacitor.
Para exemplificar, imagine um carga indutiva de 73,6kw (100cv) com fator de potência de 0,85 e queremos corrigir para 0,97.
  1. PASSO 1:Coloque a calculadora no modo RAD.
  2. PASSO 2:arc.cos(0,85)=0,55
  3. PASSO 3:tan(0,55)=0,61
  4. PASSO 4:arc.cos(0,97)=0,24
  5. PASSO 5:tan(0,24)=0,27
  6. PASSO 6:FATOR MULTIPLICATIVO:0,61-0,24=0,34
  7. PASSO 7:KVAR=FM*P(KW)=0,34*73,6=25,024KVAR
  8. Portanto será necessário um banco capacitivo de 25KVAR.
  9. DETALHE:Para baixar uma calculadora científica no celular, basta ir no Play Store e instalar.
  10. Não esquecer de navegar na calculadora no modo RAD(radiano).
  11. Uma maneira simples de verificar se a calculadora está no modo RAD(radiano):Insira a equação Sin(30). Se a resposta for 0.5, a sua calculadora científica está no modo de graus e  precisa ser alterada. Se a resposta for -0.988, a calculadora está no modo radiano e não precisa ser trocado.

PIROMETRIA INDUSTRIAL - SENSOR PT100 BULBO CERÂMICO - ISOLAÇÃO MINERAL

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos o sensor PT-100 bulbo cerâmico .
  1.  SENSOR PT100 é uma termorresistência(3 fios:red-red-white) utilizada em processos industriais onde se deseja precisão.
  2. A medição de temperatura é função da variação da resistência do filamento(pode de ser PLATINA ou NÍQUEL);
  3. PT-100 significa 100 ohm a 0°C.
  4. A medida que se varia a temperatura onde se encontra o PT-100 ,a resistência do mesmo também varia.
  5. Em relação a construção física,temos:
  6. PT-100 BULBO CERÂMICO(Tem maior resistência mecânica;Aplicado nos processos industriais);
  7. PRINCIPAIS PARTES DO SENSOR PT-100 BULBO CERÂMICO:
  8. BULBO DE RESISTÊNCIA;
  9. CONDUTORES(que saem do bulbo);
  10. ISOLAÇÃO(Mineral ou não-mineral).A isolação-mineral faz com que o sensor suporte maiores temperaturas além de proporcionar uma maior proteção aos condutores que saem do bulbo ,de uma possível contaminação externa.
  11. BAINHA

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

PIROMETRIA INDUSTRIAL - FAIXA DE ERRO DE CALIBRAÇÃO DO SENSOR PT100

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos as faixas de erro do sensor PT-100.
  1. Segundo as normas DIN/IEC ,os limites de erro de calibração dos sensores PT-100 são:
  2. PT-100 BULBO CLASSE A:erro de + ou - 0,15°C p/ 0°C.
  3. PT-100 BULBO CLASSE B:erro de + ou - 0,30°C p/ 0°C.
  4. Existem também as classes:
  5. PT-100 BULBO CLASSE 1/10DIN:erro de + ou - 0,03°C p/ 0°C.
  6. PT-100 BULBO CLASSE 1/5DIN:erro de + ou - 0,06°C p/ 0°C.
  7. LEMBRANDO:
  8. CLASSE A e CLASSE B têm aplicações em geral na industria.
  9. CLASSE 1/10DIN e CLASSE 1/5DIN têm aplicações em geral em laboratórios.
  10. LEMBRANDO:Utilizamos PT-100 quando necessitamos em processos de precisão(por exemplo AUTOCLAVES DE ESTERIZAÇÃO).

PLC - INTRODUÇÃO

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos elementos básicos de automação com PLC.
  1. PLC(piélsí):Controlador lógico programável.
  2. I/O(ái-óu):Entrada/Saída.
  3. As entradas podem ser DISCRETAS OU ANALÓGICAS
  4. ENTRADAS DISCRETAS:botoeira-sensor-pressostato-termostato.
  5. ENTRADAS ANALÓGICAS:Termopar tipo J(especial,standard,uso em baixas temperaturas,0 a 800ºC)-Termopar tipo K(0 a 1300ºC)-Sensor PT100(-200 a 700°C)-Termistor NTC-Termistor PTC.Neste caso precisaremos de TRANSMISSORES DE TEMPERATURA(para converter o sinal analógico(4 a 20mA ou 0 a 10Vcc) em sinal digital).
  6. As saídas podem ser:MOTOR ELÉTRICO-VÁLVULA SOLENÓIDE-VÁLVULA ELETROPNEUMÁTICA.
  7. EXEMPLO DE PLC:NTES CONHECIDOS:
  8. PLC S7-200,CPU222,Fab.:SIEMENS.Tem 8I/6O.
  9. RELÉ DE INTERFACE:JAR50-24Vcc.
  10. FONTE 24VCC.
  11. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: LADDER
  12. CIRCUITO LÓGICO
  13. CIRCUITO DE COMANDO
  14. CIRCUITO DE FORÇA
  15. DOWNLOAD: COMPUTADOR-> CPU (do PLC) através de um cabo de comunicação.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

RELÉ DE PROTEÇÃO DIGITAL - URP 439 - PEXTRON - FUNÇÕES ANSI

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos as funções do RELÉ DE PROTEÇÃO DIGITAL - URP 439 - PEXTRON.


  1. alt

FUNÇOES BÁSICAS DE PROTEÇÃO DA USCA(25-27-27N-46-47-50/51-50/51N-59-59N-67-67N-81 O/U) - GRUPO-GERADORES

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos as funções de proteção(25-27-27N-46-47-50/51-50/51N-59-59N-67-67N-81 O/U) da USCA(Unidade de supervisão de corrente alternada) de grupo-geradores.
  1. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 25(proteção de sincronismo);
  2. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 27(proteção de subtensão);
  3. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 27N(proteção de subtensão de neutro);
  4. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 46(proteção de desequilíbrio de corrente de fase);
  5. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 47(proteção de desequilíbrio de tensão);
  6. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 50/51(proteção de sobrecorrente instantânea e temporizada);
  7. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 50/51N(proteção de sobrecorrente instantânea e temporizada de neutro);
  8. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 59(proteção de sobretensão);
  9. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 59N(proteção de sobretensão de neutro);
  10. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 67(proteção de sobrecorrente direcional);
  11. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 67N(proteção de sobrecorrente direcional de neutro);
  12. FUNÇÃO DE PROTEÇÃO 81 O/U(proteção de sobrefrequência e subfrequência);
  13. Sugiro também, para complementar a explicação, consultar a DT-104-2010/COELCE no endereço:
  14. https://www.coelce.com.br/media/45747/coelce_decisoes_tecnicas_20100716_5869.pdf

USINA DE AÇÚCAR E ETANOL - ANIMAÇÃO EM 3D - 1

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos a animação típica de usinas de açúcar e etanol.
endereço do vídeo:https://www.youtube.com/watch?v=Xd_7DnINXYU
  1. BALANÇA
  2. TOMADOR DE AMOSTRA
  3. LABORATÓRIO
  4. HILO/MESA ALIMENTADORA
  5. PREPARO DE CANA
  6. EXTRAÇÃO DE CALDO VIA MOENDA
  7. CALDEIRARIA
  8. GERAÇÃO DE ENERGIA
  9. CENTRO DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS
  10. FÁBRICA DE AÇÚCAR
  11. TRATAMENTO DO CALDO
  12. EVAPORADORES
  13. COZIMENTO
  14. CRISTALIZADORES
  15. CENTRÍFUGAS
  16. SECAGEM
  17. SILO
  18. ARMAZENAMENTO
  19. PROCESSO DE RESFRIAMENTO(ÁGUA)
  20. FÁBRICA DE ETANOL
  21. FERMENTAÇÃO CONTÍNUA OU BATELADA
  22. DESTILARIA
  23. DESIDRATARIA
  24. ARMAZENAMENTO DO ETANOL
  25. CARREGAMENTO DO ETANOL

USINA DE AÇÚCAR E ETANOL - 1

Olá pessoal!!!
Neste post, veremos as diversas etapas de processos de uma usina de açúcar e etanol.
endereço do video:https://www.youtube.com/watch?v=-tEnwYvVF2U

  1. BALANÇA
  2. TOMADOR DE AMOSTRA
  3. LABORATÓRIO
  4. HILO/MESA ALIMENTADORA
  5. PREPARO DE CANA
  6. EXTRAÇÃO DE CALDO VIA MOENDA
  7. CALDEIRARIA
  8. GERAÇÃO DE ENERGIA
  9. CENTRO DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS
  10. FÁBRICA DE AÇÚCAR
  11. TRATAMENTO DO CALDO
  12. EVAPORADORES
  13. COZIMENTO
  14. CRISTALIZADORES
  15. CENTRÍFUGAS
  16. SECAGEM
  17. SILO
  18. ARMAZENAMENTO
  19. PROCESSO DE RESFRIAMENTO(ÁGUA)
  20. FÁBRICA DE ETANOL
  21. FERMENTAÇÃO CONTÍNUA OU BATELADA
  22. DESTILARIA
  23. DESIDRATARIA
  24. ARMAZENAMENTO DO ETANOL
  25. CARREGAMENTO DO ETANOL

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

DIMENSIONAMENTO DE GRUPO-GERADOR - 1

Neste post, veremos os parâmetros necessários para dimensionamento de grupo-gerador.
endereço do video:https://www.youtube.com/watch?v=axRlC4lY1zw&x-yt-ts=1421914688&x-yt-cl=84503534

EVOULUÇÃO DOS CONTROLADORES EMCP - CATERPILLAR

Neste post, veja este excelente vídeo mostrando os diversos modelos de controladores modelo EMCP da CATERPILLAR:
endereço do video:https://www.youtube.com/watch?v=6pqMbpjH7RQ


FATOR DE POTÊNCIA - NOTA TÉCNICA Nº0083/2012/ANEEL

Neste post,veremos o atual FP(Fator de potência) exigido atualmente conforme a NOTA TÉCNICA 0083/2012 - ANEEL(Agência Nacional de Energia Elétrica).
nota_tecnica_0083_daniel_dir.pdf
  1. Tensão nominal do ponto de conexão:(Vn ≥ 345 kV): 0,98 indutivo a 1,0; 
  2. Tensão nominal do ponto de conexão(69 kV ≤ Vn < 345 kV):0,95 indutivo a 1,0;
  3. Tensão nominal do ponto de conexão:(Vn < 69 kV):0,92 indutivo a 1,0.